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O conceito de Economia Circular trabalha para que os processos industrializados internalizem soluções efetivas. Mas que, sejam capazes de promover o engajamento de pessoas e governos com a promoção de políticas públicas, investimentos em pesquisas e a difusão da necessidade de uma profunda mudança de comportamento social no consumo de bens duráveis e não duráveis. Desta forma, este artigo objetiva apresentar um panorama sucinto do contexto global dos princípios da Economia Circular, inclusive no Brasil e alguns países da América do Sul. Buscou-se destacar algumas iniciativas e tendências em setores deatividades produtivas. Para tanto foram realizadas revisões bibliográficas cientificas, publicações informativas e publicitárias em sites no Brasil e no exterior - língua portuguesa e espanhola -  visando apresentar o estágio de envolvimento do setores produtivos a este conceito ‘inovador’. Todavia há uma limitação de fontes para consultas (pesquisa), o que poderá em parte comprometer uma análise profunda sobre Economia Circular, contudo não significando necessariamente que não haja uma aceitação, ou, o engajamento dos setores produtivos aos seus princípios. Enfim, percebe-se um longo caminho a ser percorrido, que passa necessariamente por uma ampla reestruturação da cultura organizacional e dos processos de produção industrial.

Fernando Antônio Abdalla, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Minas Gerais, Brasil

Especialista em Gestão de Recursos Hídricos no Brasil, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Minas Gerais, Brasil, mestrando do Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (PPGAT/IG/UFU).

Antônio Carlos Freire Sampaio, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Minas Gerais, Brasil

Doutor em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), docente do Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Minas Gerais, Brasil.

Abdalla, F. A., & Freire Sampaio, A. C. (2018). Os novos princípios e conceitos inovadores da Economia Circular. Entorno Geográfico, (15), 82–102. https://doi.org/10.25100/eg.v0i15.6712