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o intuito deste texto é abordar de maneira analítica o conceito de cidadania a partir de duas questões que se apresentam como “duas caras de uma mesma moeda”, o público e o privado, tendo estes um desdobramento que parece cada vez mais redimensionar o direito à cidade e a formação da própria cidadania, estamos falando das formas em que o capital está sendo dinamizado pelo consumo, transformando uma cidade-pública em uma cidade-mercadoria. Questionamo-nos, no decorrer deste texto, que desdobramentos trariam uma cidadania centralizada no capital dentro de uma clara função mercadológica da cidade por cima da função social e a centralidade que o “público” exercia sobre esta?

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